Este Guillermo, da Costa Rica (não sei bem onde caralho fica isso, mas cheira-me a América Central - e também me estou a cagar para ir ao google ver), é um (foda-se, até me custa escrever) "reconhecido artista" entre o seu povo de merda (porque ele até pode ser o que é, mas as pessoas que o apoiam não são melhores), que apresentou, em 2007, numa exposição qualquer lá na terrinha, a sua interpretação do termo "arte".
Ora, em que consistia a "obra"? Este mexicano da merda resolveu colocar, em exposição, um cão abandonado, faminto, amarrado a uma corda no meio do chão, até o animal morrer à fome, dias depois.

Esta acção que, para mim só poderia ser perdoada em pessoa, ele aqui à minha frente, retrata um pouco o porquê de nós, como espécie, não servirmos sequer para dar de comer aos vermes, depois de mortos.
Valerá a pena trabalhar para um mundo melhor, ou é mesmo para deixar arder? E que merda de gente é aquela? Alguma vez um português era capaz de algo do género? Ok, que o que não falta por aí é "gente" que abandona e maltrata animais, mas ao menos mostram vergonha, ao tentarem esconder esse facto. No fundo, sabem que estão a ser filhos da puta. Agora chamarem "arte" a uma merda destas? E haver público para isto? Garanto que não. O primeiro que tentasse não durava tanto quanto o cão.
Nunca na vida quis tanto um autógrafo.
O dia em que o gajo morrer, pago um jantar.
Só tenho pena de não conseguir exprimir melhor o fodido que fico com uma merda destas.
No comments:
Post a Comment